quarta-feira, 27 de julho de 2011

Adventistas criam projeto para conscientizar sobre bullying


 Dados da pesquisa Bullying escolar no Brasil, publicada em 2010 pela ONU Plan Brasil, mostram que no país cerca de 70% dos estudantes dizem já terem presenciado cenas de violência em suas unidades de ensino. Ainda de acordo com o levantamento, quase metade dos estudantes do Sudeste do País (47%) já viu algum colega sofrer bullying, definido como uma agressão feita de forma sistemática, praticada pelo menos três vezes contra a mesma pessoa num mesmo ano. Em 2011, o projeto ‘Quebrando o Silêncio’, realizado pelos adventistas do sétimo dia em todo o Brasil, vai conscientizar adultos, jovens, crianças e adolescentes sobre os riscos dessa prática. É a décima edição da iniciativa que envolve órgãos governamentais, igrejas e a sociedade civil organizada. Mais de 570 mil revistas com linguagem apropriada para o público infantil serão distribuídas em todos os estados. A história principal da revistinha leva o sugestivo título de ‘Respeito é bom e nós gostamos’ e aborda o constrangimento pelo qual passa uma estudante. Há jogos educativos, também, que ajudam a tratar do problema sob a ótica infantil.
Wiliane Marroni, coordenadora do projeto Quebrando o Silêncio, explica que a versão da revista direcionada aos adultos possui artigos sobre abusos sexuais infantis e como é possível identificar problemas com os pequenos. “Principalmente no mês de agosto, teremos várias ações de conscientização sobre os problemas decorrentes da violência praticada contra crianças. Nossa intenção é alertar as pessoas sobre a necessidade de as famílias denunciarem os abusadores e, também, aproveitamos para orientar sobre o bullying, um problema cada vez mais frequente nas escolas”, comenta.
Saiba mais sobre esse projeto, seus principais resultados e os materiais da campanha através do site: www.quebrandoosilencio.org.

Fonte: portaladventista.org

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Bullying Político.


Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender. Na política eleitoral, essa prática se caracteriza quando um agente político tenta impor sua vontade a outro ou outros, ameaçando não dar apoio ou não permitindo que alguns grupos consigam doações para suas campanhas de certas empresas ou setores econômicos. Esse é o bullying político.

A ideia para esse post me foi passada ontem, por uma fonte. Ela me relatou diversos casos e fui pesquisar como este fenômeno poderia estar acontecendo em nosso cenário eleitoral. O primeiro caso seria o do governador Paulo Hartung (PMDB), que estaria maltratando os tucanos, que são seus aliados históricos e ainda seu vice e o pré-candidato ao Senado, Ricardo Ferraço (PMDB), que lutou, lutou e nunca teve o apoio declarado do colega de partido.
O segundo caso seria do presidente Lula com o Espírito Santo, devido aos repasses de verbas federais para o Estado e o descaso com alguns projetos, como o aeroporto de Vitória. A fonte lista ainda o caso do prefeito da Serra e presidente regional do PDT, Sérgio Vidigal, com seu ex-aliado e pré-candidato a deputado federal Audifax Barcelos (PSB).

Outro caso recente seria a intervenção da Executiva nacional do DEM com os democratas capixabas, que ficaram sem rumo depois da imposição vinda de Brasília. Já o Blocão (PR, PDT, PP, PSB e PRB) tenta dinamitar as estratégias do prefeito de Vitória, João Coser (PT), e tirar o presidente regional do PT e deputado estadual, Givaldo Vieira (foto), da vaga de vice na chapa do senador Renato Casagrande (PSB) ao governo do Estado. No caso da vice, há quem diga que o nome sairá de onde menos se espera, com a unção de Hartung. Exemplo de que isso pode acontecer não falta, pois ninguém esperava que Tião Barbosa (PMDB) seria vice-prefeito da Capital.

                                                                            Deisy '

Negros sofrem mais com Bullying.


Negros e o Bullying:
De acordo com a pesquisa sobre preconceito e discriminação no ambiente escolar, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas econômicas (Fipe), a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), negros, pobres e homossexuais estão entre as principais vítimas de agressões físicas, acusações injustas e humilhações nas escolas públicas.
Segundo a pesquisa o bullying contra negros chega a 19% dos casos. A pesquisa ouviu cerca de 10,5% dos 18.599 alunos, pais, diretores, professores e funcionários de 501 escolas públicas do país, entre outubro e novembro de 2009.
A edição 31 da revista Afirmativa Plural já tratava destas questões, denunciando que os prejuízos emocionais causados às vitimas vão da queda da auto-estima à depressão, pensamentos de vingança, suicídio e uso de drogas.
A peça “Blecaute”, em cartaz no Teatro Cultura Inglesa, até o dia 25 de abril, com entrada gratuita, conta a história de Tiago, um adolescente, vítima de “bullying” que devido às agressões sofridas acaba se envolvendo com a marginalidade.
Os casos de bullying têm aumentado tanto no país, que não têm sido poucas as matérias tratando do assunto. Inclusive dando dicas aos pais de como perceber quando o filho esta sofrendo este tipo de agressão.
Punição
Pais de menores de idade que postam na internet vídeos ou fotos de colegas sendo ridicularizados podem ser responsabilizados criminalmente. As crianças também respondem pela agressão, considerada ato infracional pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Como punição, podem ter de cumprir medidas socioeducativas. O mesmo vale para quem cria sites ou comunidades com esse fim. Se a agressão partir de um computador da escola, a instituição também pode responder pelo crime se não fizer nada a respeito.

                                                                                                               Deisylaine Delfino '

terça-feira, 24 de maio de 2011

Vítima de bullying na PB finge sequestro para chamar atenção, diz polícia:

 Jovem é o mesmo que ameaçou um colégio particular em setembro do ano passado.
Ele se contradisse em depoimento e vai responder por falsa comunicação de crime.
  
Depois de cerca de oito horas de depoimento no 10º Distrito Policial de João Pessoa, na Paraíba (PB), um estudante de 18 anos confessou que se encharcou de gasolina e forjou o seu próprio sequestro para chamar atenção das autoridades sobre o problema do bullying escolar, afirmou o promotor da Infância e da Juventude Alley Borges Scorel. O depoimento começou às 14h desta terça-feira (26).

O estudante é o mesmo que ameaçou um colégio particular da cidade em setembro do ano passado, afirmando ser vítima “extrema” de bullying - prática na qual crianças e adolescentes são intimidados por colegas de maneira agressiva, com apelidos constantes e repetitivos.

A suposta armação foi feita pelo rapaz para convencer a polícia e o Ministério Público do Estado da Paraíba de que ele não estava envolvido na produção de três vídeos que foram divulgados no YouTube, em que eram feitas ameaças a alunos da escola particular da cidade _a mesma que foi alvo de ameaças em setembro.

De acordo com Scorel, o garoto confessou aos policiais ter produzido sozinho os vídeos para simular que seria perseguido por um suposto grupo de alunos numa forma de vingança. Bem editada, a montagem leva a crer que o jovem era um dissidente do grupo e que o motivo do rompimento seria ter denunciado à polícia um plano do grupo de realizar um atentado (não-concretizado) na escola. O vídeo também pede uma lei nacional de combate ao bullying.

  Estudante vai responder criminalmente:
 
De acordo com o secretário da Segurança Pública do Estado da Paraíba, Eitel Santiago, o estudante praticou "atos de terrorismo" contra outros alunos e responderá pelos crimes de exposição de pessoas ao perigo, além de falsa comunicação de crime (ao forjar o seu seqüestro).

"Foi tudo uma simulação que foi feita com o propósito de aterrorizar outras pessoas do colégio em que ele estudava. Além disso, ao forjar o seqüestro, ele mobilizou todo um aparato policial desnecessariamente. Pedi rigor para o delegado na apuração do crime, a idéia é pedir a prisão preventiva dele", disse o secretário.

  Pais ficaram chocados e pediram desculpas :
 
Segundo o promotor, que acompanha o caso desde o início, os pais do estudante ficaram surpresos com a confissão do filho, que segundo eles está em acompanhamento psicológico desde o ano passado. "Foi um dano terrível para a família. Os pais ficaram chocados, choraram. O pai dele pediu desculpas às famílias dos dois jovens que aparecem nas imagens divulgadas do YouTube e também pediu desculpa ao colégio", afirmou o promotor.

  Contradições no depoimento :
 
O enredo com ares de tragédia foi descoberto pelas contradições do estudante durante seu depoimento à polícia, segundo o promotor Scorel, que já desconfiava do garoto desde quando o visitou em sua casa, na última sexta-feira (22), para começar a investigação a respeito dos vídeos que estavam na internet.

"Eu quis assistir os vídeos junto com ele. Em nenhum momento ele mostrou alguma reação, algum sentimento de medo, nada. Imagine só. Qualquer pessoa que se depara com uma ameaça daquele porte no mínimo se assustaria ou pediria proteção e isso não aconteceu", afirmou Scorel.
  
Como a polícia também estava no caso, o estudante teve de criar uma forma de tornar a farsa verossímil, armando a recente simulação de seqüestro. Ele algemou os pés, as mãos, amarrou um pano na boca, usou um gorro e ainda se encharcou de gasolina. "Ele refez todo o procedimento durante o depoimento, na frente da polícia, para mostrar que era possível. É um menino muito inteligente, mas está doente", disse o promotor.

  Estudante precisa de tratamento :
Segundo Scorel, o estudante ainda está muito perturbado por causa do bullying que ele sofreu na escola (seu apelido era chupeta de baleia) e ainda não se convenceu de que precisa de tratamento. "É como um alcoólatra. Ele precisa querer se tratar. E com ele não está acontecendo isso. Ele quer chamar a atenção da sociedade porque ele sofreu medidas socioeducativas no ano passado e quem praticou o bullying contra ele não sofreu nada. Na cabeça dele, isso ainda não acabou", disse.

Antes de o caso ser encerrado, o computador do rapaz ainda vai ser submetido à perícia da Polícia Federal para se comprovar que o vídeo do YouTube é de sua autoria. O jovem também vai ser submetido a exame de sanidade mental.

                                                                                                                                    Por : Pablo Ricardo

sexta-feira, 20 de maio de 2011



Aí está o famoso vídeo, do Casey Heynes, mais conhecido e famoso por "Zangief Kid". Sofria bullying no colégio, até quando ele se revoltou e aplicou um golpe do personagem Zangief do Street Fighter. Por isso o apelido. Nunca mexa com um gordinho, você não sabe do que ele é capaz, kkkkkk. É, vamos suspender as músicas por enquanto, não é tão fácil achar músicas relacionadas a bullying. xD

                                                    


                                                                                                    Nogueira''